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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

>>>>>MASKED MAGGOTS<<<<<

O MELHOR COVER DO BRASIL, EM PIRACICABA/SP DIA 11/12/10




postado por:maggot

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

James Root

http://www.mtv.com/shared/media/news/images/s/Slipknot/sq-jim_root_4-rrr.jpg
James "Jim" Root (Des Moines, 3 de outubro de 1971), ou Jim, é um guitarrista estadunidense integrante da banda de New Metal Slipknot, e da banda de metal alternativo/post-grunge Stone Sour.
O Jim foi a última aquisição da banda Slipknot. Ele se juntou durante as gravações do primeiro álbum (O Seflt-Titled, Slipknot), e na foto oficial do álbum ele não aparece na capa (O outro guitarrista é Josh Brainard, que gravou algumas músicas deste [3]). Ele é o mais alto (2.14m), já o outro guitarrista do Slipknot tem (2.10m), embora pareça que Mick Thomson seja maior. A cor do cabelo original de Jim é marrom, perdido depois de várias colorações.

Vida pessoal e carreira

Root, nasceu em Des Moines, Iowa. Ele ja tocou em bandas como Anal Blast, Atomic Opera, Deadfront e atualmente no Slipknot e Stone Sour, e voltou para a Stone Sour junto com o vocalista Corey Taylor, durante o seu relançamento, em 2002. Antes de entrar no Slipknot, trabalhou como garçom e busboy. Root entrou no Slipknot em Janeiro de 1999, substituindo o guitarrista original, Josh Brainard, que deixou a banda durante a gravação do album debut do Slipknot. Na verdade, as únicas duas músicas gravadas durante a sessões do álbum foi "Purity" e "Me Inside". Apesar disso, a canção tornou-se um grampo para a banda nos shows ao vivo. Depois da saida de Josh Brainard do Slipknot, o vocalista Corey Taylor convidou Root para se juntar a banda com base em experiências passadas para trabalhar com ele na Stone Sour, antes de deixar a banda para se juntar Slipknot.James é noivo da bela Cristina Scabbia,vocalista da banda de Gothic Metal- Lacuna Coil.
http://rockbahiabrasil.files.wordpress.com/2010/10/slipknot-james-jim-root.jpg 


postado por:maggot

Mick Thomson

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghIXoPlTistQwPe89yBSuwoIqnO8eAJi6r1cC7G0ellbSmOdXkjhgolIZqgSh7j9CU_i8b6sSlGiTo6UAnEiv4YOUg4BHFJ4GreoG165E9HvSazOaBOEP55qZViXqmwaFNgABcXb061ff2/s1600/Mick+Thompson.jpg
Mickael Gordon Thomson (Des Moines, Iowa 3 de novembro de 1973) é um guitarrista dos Estados Unidos conhecido como Mick ou como Log, ou pelo seu número #7, é um dos guitarristas do Slipknot.

Biografia

Thomson nasceu em Des Moines, Iowa, e em sua juventude, tocou em bandas como Body Pit. Ele entrou no Slipknot em 1996, substituindo o guitarrista da banda, Craig Jones, que depois se tornou sampler da banda. Ele compartilha ritmo na guitarra e leva papéis com James Root. Thomson se manifesta pseudônimo como #7 mais do que a maioria dos membros do Slipknot. Por exemplo, bem como a ser creditados com o número da camisa que ele tem notas de álbuns gravados, ele também tem a palavra Seven "sete" tatuado em seu braço esquerdo, e inclui o número "7" sobre o desenho da guitarra, pelo menos, três modelos que ele usou. Fora do Slipknot, Thomson tem ensinado aulas de guitarra na Ye Olde Guitar Shoppe, uma loja local música em Des Moines, e apareceu no Malevolent Criação do Dia do álbum Doomsday X. Ele também fez uma aparição em convidado a música do vídeo para Lupara "No Pity on the Ants". Segundo o vocalista Corey Taylor do Slipknot, Thomson é um ávido escritor de poesia, adora gatos, e tem um fascínio com serial killers. Sobre o tema do último, Thomson se próprio afirmou, "Se eu fosse um famoso assassino, eu teria alguns dos melhores pontos de muito poucos deles, Albert Fish e Ed Gein me vêm primeiro a mente. Mas eu não sou uma pessoa violenta pela natureza. Não foda comigo, e você vai ficar bem. " Mick tem um número de tatuagens em seu corpo: ele tem uma palavra tatuada em seu braço direito (que significa "odiar" e "desgosto" em mandarim é "ÓDIO", a palavra "sete" em seu antebraço esquerdo , uma "tentativa de estupro demônio um anjo" no seu ombro (na verdade arte de imolação do primeiro álbum Dawn de Posse), em seu outro ombro a uma tatuagem de um anjo mórbida por Paul cabine, uma cruz invertida em sua parte superior das costas, "Slipknot" em sua panturrilha direita, e o sinal de Zodíaco Escorpião em sua panturrilha esquerda.

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ruki

 http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:EE8WIZpqV1_KWM:http://i675.photobucket.com/albums/vv120/pinkyheart_photos/9241.jpg&t=1
Matsumoto Takanori, mais conhecido como Ruki, (Kanagawa, 1 de Fevereiro de 1982) é o vocalista da banda japonesa The GazettE. Antes de se integrar a banda atual, Ruki participou das bandas Mikoto, Ma'die Kusse, Kar+te=zyAnose. Suas cores favoritas são preto, roxo, dourado, prata e vermelho. Sua influência musical é Luna Sea. Tem 162 cm de altura. Seu primeiro cover foi do Sex Pistols. Ele gosta de fazer compras como hobby.

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Reita

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDEngvgYKoygLR_NYCi1UGcXowV2mlJhoEJU90WeA1PH4uYMwVL4vlgs3nuetkhRoJAwwhGFnpq8hjcIgogB3nFXZyusoMMOKeEqBIO3cmjnGOWFITGNNfc8xvNGN8X-KCDh4D4Cm6B1Hu/s1600/Reita2.jpg 
Suzuki Akira, mais conhecido como Reita, (Kanagawa Prefecture, 27 de maio de 1981) é o baixista da banda japonesa the GazettE. Antes de se integrar a banda atual, Reita participou das bandas Karasu, Ma'die Kusse e Kar+te=zyAnose. Suas cores favoritas são o roxo, o branco e o preto. Sua influência musical é LUNA SEA, o qual fez o seu primeiro cover: LUNA SEA - PRECIOUS...

Curiosidade

Suzuki usa uma espécie de faixa escondendo o nariz, o que já se tornou uma marca registrada dele.

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Corey: "Eu não estou pensando em fazer outro ábum do Slipknot"

linha





Enquanto os outros integrantes da banda falaram que o Slipknot vai continuar, possivelmente sem substituir Paul, já que a maioria deles tocam mais de um instrumento, Corey não tem certeza:

"Com certeza o Stone Sour me ajudou, estávamos terminando o álbum quando recebemos a notícia sobre o Paul. Eu estava em Des Moines, então foi muito difícil. A possibilidade de trabalhar logo após me ajudou muito a passar por isso. O Slipknot é uma grande parte da minha vida, mas o Stone Sour é uma grande parte do meu coração. Tenho muita sorte de ter as duas bandas na minha vida. Eu não estou pensando em fazer outro ábum do Slipknot, não sei se estou preparado para fazer música sem o Paul. Com certeza nos vejo fazendo shows para os fãs e para nós mesmos, mas sobre fazer um álbum novo, acho que vai demorar para que eu me sinta pronto pra isso."


postado por:maggot

Kingdom Hearts

                                          
Kingdom Hearts é uma série de jogos de RPG desenvolvidos e publicados pela Square Enix (antiga Squaresoft). É resultado da colaboração entre Square e Disney Interactive Studios e está sob direção de Tetsuya Nomura, um antigo designer de personagens da Square. Kingdom Hearts é um crossover de várias criações da Disney dentro de um único universo criado especificamente para a série. Em adição, a série conta com um elenco de voz all-star que inclui vozes oficiais dos personagens da Disney. Personagens da série Final Fantasy, da Square Enix, também aparecem e interagem com o jogador e com os personagens da Disney. A série é centralizada no personagem principal Sora, sua procura pelos seus amigos e seus encontros com os personagens da Disney e de Final Fantasy, em seus respectivos mundos.
A série de Kingdom Hearts atualmente contém cinco jogos em diferentes consoles de videogames, e futuros títulos estão para serem lançados. A maioria dos jogos da série receberam críticas aclamadas e sucesso comercial, embora todos terem variados níveis de sucesso. Em setembro de 2008, a série excedeu 12,0 milhões de cópias em todo o mundo, com 2,0 milhões de cópias na Região PAL, 3 milhões de cópias no Japão, e 5 milhões de cópias na América do Norte. Também houve diferentes tipos de mercadorias vendidas com os jogos como uma forma de publicidade.
A história de Kingdom Hearts começou quando o produtor, Shinji Hashimoto conheceu um executivo da Disney num elevador. Square e a filial Japonesa da Disney tinham trabalhado no mesmo escritório em Tóquio. Então, eles decidiram "montar" o jogo Kingdom Hearts, envolvendo personagens destas duas empresas.

Reação

Originalmente, notícias de um par tão estranho para um jogo teve reacções mistas. A Squaresoft já estava bem estabelecida no mercado dos video jogos com a série Final Fantasy (que tinha chegado ao marco de dez fascículos no tempo em que Kingdom Hearts foi anunciado). Disney é mais conhecida à volta do mundo como uma companhia americana de filmes famosa por fazer filmes familiares populares (principalmente em animação). Devido à característica de vários jogos de Final Fantasy ser o facto de serem contados como épicos, por vezes havendo uma história mais madura e melodramática (ainda por cima com uma quantidade notável de violência), os jogadores estavam incertos se esta mistura seria bem sucedida. Vários fãs das séries (e mesmo o produtor executivo Hironobu Sakaguchi) ficaram imediatamente insatisfeitos com a ideia de um jogo de Final Fantasy dirigido a crianças. Outros jogadores, no entanto, que eram fãs da Disney, esperaram pelo jogo na expectativa.
Depois do lançamento do Kingdom Hearts original, apesar de os fãs de video jogos mais velhos ainda acharem as séries infantis, o jogo foi elogiado pelos críticos devido à sua jogabilidade simples, à nova ideia e à história única.
À medida que a série ganhou popularidade, a noção de que era muito infantil começou a ser menos comum entre vários jogadores e é agora uma concessão bem reconhecida.

Jogos

A série consiste em nove jogos desenvolvido pela Square-enix, e um jogo desenvolvido para o telefone celular V CAST, desenvolvido pela Superscape; ainda há os remakes destes títulos principais. Os três primeiros jogos principais foram lançados em ordem cronológica, com cada novo jogo continuando os eventos do jogo anterior, enquanto o jogo V CAST foi desenvolvido independente da série principal.

Jogos Principais

Kingdom Hearts é o primeiro jogo da série, e foi lançado em 28 de Março de 2002 no Japão para Playstation 2. É a primeira vez de Nomura em uma posição diretorial. Kingdom Hearts introduziu a maioria dos personagens principais da série e lançou a estrutura da história envolvendo corações e Heartless. Também estabeleceu a prévia da presença de personagens de ficção da Disney e de personagens da série Final Fantasy. Kingdom Hearts foi lançado na América do Norte em 17 de Setembro de 2002 com um conteúdo adicional não presente na versão original japonesa. Mais tarde o jogo foi re-lançado, em uma versão exclusivamente para o Japão, com o nome de Kingdom Hearts: Final Mix em 26 de Dezembro de 2002. "Final Mix" inclui o conteúdo da versão norte-americana e novos inimigos, cutscenes e armas.
O segundo jogo da série é Kingdom Hearts: Chain of Memories. Foi lançado para Game Boy Advance no Japão em 11 de Novembro de 2004 e na América do Norte em 7 de Dezembro de 2004. A história de Chain of Memories se passa entre a história dos dois jogos para PlayStation 2 de Kingdom Hearts, esse jogo introduziu e mostrou elementos que viriam a ser jogados no próximo jogo.. Chain of Memories recebeu um remake para PlayStation 2 intitulado Kingdom Hearts Re: Chain of Memories lançado no Japão junto com Kingdom Hearts II Final Mix, embalado como um segundo disco, em Março de 2007, que viria a ser lançado na América do Norte em 2 de Dezembro de 2008.
Kingdom Hearts II é o terceiro jogo da série, lançado no Japão em 22 de Dezembro de 2005 para PlayStation 2.O jogo eleva o conceito de coração envolvendo Nobodies e Heartless. Kingdom hearts IIKingdom Hearts II: Final Mix, contendo mais material do que o primeiro lançamento, e chefes e cut scenes adicionais. Kingdom Hearts II Final Mix foi lançado junto com Kingdom Hearts Re:Chain of Memories. Essa coleção é intitulada Kingdom Hearts II Final Mix + e foi lançada em 29 de Março de 2007.[14] recebeu um remake intitulado
Kingdom Hearts 358/2 Days é o quarto título da série, ambientado principalmente entre Chain of Memories e Kingdom Hearts II (mas começa perto de 3/4 do primeiro da série), girando em torno de Roxas na Organization XIII e os seus motivos para deixá-la, procurando por respostas para as perguntas sobre sua existência. O jogo foi anunciado em 2007 na Tokyo Game Show, lançado no Japão em 30 de maio de 2009 para o Nintendo DS, e na América do Norte em 29 de setembro de 2009, e na Europa em 9 de outubro de 2009
Kingdom Hearts Birth by Sleep é o quinto jogo da série que conta a história dez anos antes do primeiro Kingdom Hearts. Os personagens principais são Terra, Aqua e Ventus, três Keyblade wielders que sairam em busca de Master Xehanorth e seu aprendiz Vanitas. A primeira aparição destes personagens foi num video secreto do Kingdom Hearts II nomeado de "The Gathering" e depois hove uma continuação em Kingdom Hearts II Final Mix + com o nome do video "Birth by Sleep". A história é a seguinte: "No momento em que Terra e Aqua estavam fazendo seu exame para se tornarem Keyblade Masters, simplesmente Master Xehanorth e seu aprendiz Vanitas desapareceram, e no mesmo tempo que isso aconteceu algumas criaturas chamadas de Unversed apareceram… Então, o mestre de Terra, Aqua e Ven(apelido de Ventus) manda eles em busca do Mestre Xehanorth para tentar resolver essa crise". O jogo foi lançado no Japão em 9 de Janeiro de 2010 para PlayStation Portable e 7 de Setembro na América do Norte.

V CAST

É um jogo de Kingdom Hearts desenvolvido exclusivamente para V CAST, e lançado em 1 de Outubro de 2004 no Japão e em 4 de Fevereiro de 2005 nos Estados Unidos . Foi um dos jogos para o lançamento dos serviços V CAST O jogo, desenvolvido pela Superscape e publicado pela Disney Mobile sem envolvimento da Square Enix, possui o gameplay semelhante ao do Kingdom Hearts original, com, entretanto, modificações para o método de celulares.O jogo começa com o protagonista do primeiro Kingdom Hearts, Sora, naufragado em uma ilha aparentemente desabitada, seus amigos Donald e Goofy ausentes. Sora tem que descobrir uma maneira de escapar da ilha, bem como se reunir com Donald e Goofy. O jogo foi criticado pelos seus desastrados controles e limitadas avaliações. O apelo visual foi elogiado, todavia.


Futuro da Série
Tetsuya Nomura disse que há um décimo jogo previsto para ser lançado, mesmo que muitos fans dizem ser o Kingdom Hearts III, Tetsuya disse que pode não ser esse. Ele disse que tem alguma coisa a ver com o Kingdom Hearts: Chain of Memories e serão levadas ao coded, 358/2 days e Birth by Sleep.

Keyblade

A arma principal em Kingdom Hearts, a Keyblade, é a única coisa que pode fechar os mundos, prevenindo os Heartless de consumirem o coração do mundo. Passada de mestre para aluno pela cerimônia de herança da keyblade, é uma das poucas armas que podem destruir os Heartless e os Nobodies por completo, mas por causa dela, o seu possuidor (Sora) é constantemente perseguido por eles. Eles são basicamente atraídos pelo coração de Sora, não pela Keyblade, como no caso de Roxas. Roxas, como um Nobody de Sora, foi capaz de usar a Keyblade também. É uma espada com formato de chave e possui o poder de abrir qualquer porta ou fechadura.
A origem da Keyblade é um mistério. A lenda da Keyblade se divide em duas vertentes: Uma afirma que a Keyblade criou caos e destruição, enquanto outra diz que ela trouxe a paz e harmonia para o universo. No entanto, essa lenda é envolta em mistérios e pouco se sabe sobre qual parte da lenda é verdadeira.
A Keyblade é uma arma especial, pois ela escolhe seu mestre. Uma vez escolhido, o mestre é a única pessoa capaz de manejá-la. Caso outra pessoa tente fazer o mesmo, a Keyblade irá se teleportar imediatamente para a mão de seu mestre.
Mais tarde, é descoberto que a Keyblade de Sora não é a única existente. O Rei Mickey possui sua própria Keyblade, e Riku e Roxas também são mestres da Keyblade. A Kingdom Key (Chave do Reino) é a forma principal da Keyblade do Sora. Pode ser melhorada através de chaveiros, cada qual com a sua aparência e poderes. Durante sua aventura, Sora pode coletar algumas keychains, que alteram o formato da Keyblade e adicionam novos poderes a ela.
Apesar da Keyblade do domínio da luz ter sido transferida de Riku para Sora, Riku continua com uma Keyblade, a Way to the Dawn. Enquanto estava possuído por Ansem, Riku usava uma Keyblade artificial, que em vez de trancar as portas dos mundos, permitia destrancar a escuridão no coração das pessoas. Isso as deixava bem mais poderosas, porém corriam risco quase certo de ser consumido pelas trevas. O Rei Mickey usa a Keyblade que tem as cores inversas da Kingdom Key. A Keyblade do rei Mickey é a keyblade "do outro lado" da porta, ou seja, é a keyblade do "lado negro", de dentro do coração dos reinos, lugar onde ele se tranca com Riku no Fim do primeiro jogo da série. Diferente do que parece, essa keyblade não é uma keyblade maligna, ela representa a luz que existe na escuridão que existe no coração dos mundos.
Já Roxas, é o único a usar duas keyblades ao mesmo tempo (Sora ganha essa habilidade com uma roupa especial, depois de se unir com Roxas). Estas são a Oathkeeper (uma Keyblade branca) e a outra é a Oblivion (uma Keyblade negra).
No kingdom hearts( primeiro jogo da série ) Sora escolhe as Keyblades
Estes são os nomes de algumas Keyblades( de toda a serie):
Ultima weapon, Star seeker, three wishes, Jungle Key, Oblivion, Bond of Flame, Oathkeeper, gullwing, hidden dragon, One-wingued angel, Diamont dust, Folow The wind, Hero's Crest, Olimpia, Monocrhome, Photon debugger, Circle of life, Rambling Rose, Guardian Soul, Holy Pumpkin, Sweet Memories, Wonder of Abssys, Slepping Lion, Lionheart, Soul Eater, Fenrir, Fatal Crest, Sweet Memory, Speelbinder, Wishing Star, Kingdom Key( original).

Jogabilidade e Design

Kingdom Hearts e Kingdom Hearts II são descritos como "RPGs de acção", ou seja, eles contêm elementos de jogos de acção e de jogos de "role-playing". O jogador está normalmente a controlar um personagem chamado Sora que pode andar, correr e saltar livremente num ambiente interactivo a 3D, atacar inimigos e lançar magias (entre outras habilidades). Sora está normalmente acompanhado por Donald (Pato Donald) e Goofy (Pateta), que são personagens não-jogáveis (NPCs), que ajudam Sora nas batalhas. O comportamento deles pode ser mudado para corresponder às necessidades do jogador. Derrotar inimigos resulta em itens, dinheiro e "experiência". A quantidade de experiência é partilhada com todos os membros do grupo e cada personagem fica mais forte de acordo com a quantidade ganha.
Muitos aspectos dos RPGs são muito familiares aos fãs da série Final Fantasy. Vários itens, feitiços e personagens, assim como uma história esplêndida e dramática, são muito bem reconhecidos pelos fãs. Uma grande influência da Disney também está presente, tal como os personagens detalhados e animações. A grande atracção das séries de Kingdom Hearts é também as numerosas presenças de personagens e mundos Disney.
Apesar da série conter locais originais do jogo, os mundos dos filmes da Disney são fortemente explorados. Sora precisa de visitar estes mundos e interagir com personagens populares da Disney para protegê-los dos inimigos. Várias vezes, as acções de Sora nesses mundos seguem de perto a história dos filmes Disney.
Basicamente, as personagens Disney (sem contar com Mickey, Donald, Goofy, os vilões e as summons) de um filme nunca interagem com personagens Disney de outro (com a excepção de Fera, que ajuda Sora a lutar contra Malévola). Por exemplo, Tarzan pode interagir com Jane (porque ambos habitam o mundo do filme Tarzan), mas ele não pode interagir com Aladdin, que é de um mundo diferente. Esta foi uma das limitações que a Disney fez à Square. No entanto, mais frequentemente em Kingdom Hearts II, certas personagens Disney sabem que outras existem (Merlin sabe que o Ursinho Pooh existe). Personagens de diferentes jogos de Final Fantasy interagem entre eles e com personagens Disney. De facto, comparando com as personagens Disney incluídas no jogo Kingdom Hearts, as personagens de Final Fantasy são menos parecidas com a sua versão original. Muitos deles mudaram de aparência e de história, alguns são até mais novos do que a sua versão original (como por exemplo Tidus, Wakka e Selphie). E também nenhum dos mundos de Final Fantasy está presente na série (e nunca irá, segundo o próprio Nomura). A história de outros títulos de Final Fantasy quase nunca é mencionada, apesar de darem pequenas pistas, mas muito levemente. Tirando isso, as personalidades das personagens de Final Fantasy continuam iguais, isto é, excluindo Squall Leonhart (chamado de Leon no jogo), que está menos comunicativo e mais sombrio que em seu jogo de origem.

Música

Os altos padrões da Square continuam nesta série. A música de fundo foi composta por Yoko Shimomura. Enquanto alguns dos mundos Disney têm as suas músicas originais, muitos são presenteados com pautas musicais novas. Além de cada mundo ter o seu tema, cada um tem também o seu próprio tema de batalha, em vez de ser apenas uma música para todas as batalhas, estando esse tema envolvido com o ambiente de cada mundo. Os temas de bosses, no entanto, são limitados, e são usados várias vezes, independentemente do mundo. O tema do boss normalmente reflecte a sua dificuldade.
Os temas principais (Hikari/Simple and Clean para KH e CoM e Passion/Sanctuary para KH2 e KH 358/2 Days) são compostos e cantados pela cantora e compositora Hikaru Utada. Devido à alta popularidade de Hikaru no Japão e dos jogos, ambas as músicas tiveram ótima recepção pelo público japonês (Hikari chegou a #1 em 2002 e Passion a #4 em 2005 no ranking de vendas semanal da Oricon).


postado :TYFFA

terça-feira, 16 de novembro de 2010

codigo alien

                             ACHE OS NOMES DOS CRIADORES BLOG. FUCK. GFUJSGDUIBSJHVGBMATHEUSAHGGIUHIUADFHIUJAUGUSTO THEODOROGDIFIGFIGI
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DINNAMITYBOY TAMBEM É CULTURA E DIVERSÃO.                                                        
POSTADO POR:X DINNAMITYBOY,MAGGOT,TYFFA.

*Ponygon*

                        MERU MERU MEI!                                                         dinnamity boy
                                fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff
fffffffffffffffffffffffffffffffff                                                                  fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff                           fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff
 ffffffffffffffffffffffffffffff ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff                 ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff ffffffff  f   fffffffffffffffffff ffffffffffffffffffff      ffffffffffffffffffffffffffffffff
postado por: TYFFA E DINNAMITYBOY
Final Fantasy (em japonês: Fainaru Fantajii) é uma série de RPG para videojogos, produzido pela Square (atualmente Square Enix). Final Fantasy já teve diversos jogos para:consolas portáteis e consolas , dois MMORPG, dois jogos para telefone, quatro animes e três filmes em CG.
O primeiro jogo da série estreou no Japão em 1987, sendo lançado três anos depois no Ocidente. A série já foi lançada para NES, Game Boy/GBA, Super Nintendo, PlayStation, PlayStation 2, Nintendo GameCube, Nintendo DS, PSP, Wii, computador, PlayStation 3 e Xbox 360.
Em termos gerais, os jogos da série são ambientados em mundos de fantasia, repletos de magia e elementos medievais misturados com tecnologia futurística. Os diversos episódios da série não possuem muitas conexões entre si no que diz respeito ao enredo, com excepção de Final Fantasy X e sua continuação X-2, mas diversos elementos, como cristais, chocobos, o sistema de batalha, alguns itens e a trilha sonora de Nobuo Uematsu são recorrentes. Muitos consideram Final Fantasy a série de jogos mais importante da história dos videojogos. No Ocidente, Final Fantasy encontrou como concorrente a série de RPG da SEGA, Phantasy Star. Entretanto, o maior rival se encontra na série Dragon Quest, também da Square Enix, muito popular no Japão.

Jogos

 Série principal

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Fable 3


Ao que parece, John McCormack, Lead Artist da Lionhead, ficou chateado com o facto de não haver animais nos outros jogos Fable e tratou de resolver a questão para o próximo título da franchise, Fable 3.

"A falta de animais na franchise Fable foi algo que sempre me aborreceu," disse McCormack, em conversa com o site Beauty of Games. "Em Fable 3, até agora, já construímos morcegos, corvos, coelhos, patos, piscos-de-peito-ruivo, abutres, lagartos, ratos, borboletas, traças, enxames de insectos, cães, libelinhas, gansos e até começámos uma vaca."

Ainda não é sabido se todos eles entrarão na versão final de Fable 3, por isso há que esperar para ver.

Para além disso, McCormack adiantou ainda que a equipa também está empenhada em fornecer uma nova estética industrial aos edifícios e em construir armas modificadas, assim como NPC's.

Fable 3 deverá sair no último trimestre de 2010.


postado por:maggot

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Biografia Allen Walker - D.Gray-Man

Nome: Allen Walker
Idade: 15
Altura: -
Peso: -
Tipo sangüineo: -
Data nascimento: -
Ocupação: Exorcista

http://fc03.deviantart.com/fs7/i/2005/219/a/2/D_Greyman_junk___Allen_Walker_by_gemiange.png

Allen Walker é o personagem principal de D.Gray-man. Um Exorcista de origem britânica e também o mais novo que está vivo, seu braço esquerdo ganhou o poder de uma arma anti-Akuma. Sua arma anti-Akuma é um tipo raro de parasita que divide uma relação simbiótica com o corpo do compatível. Sua data de nascimento é desconhecida mas ele tem, aproximadamente, quinze anos. Allen foi abandonado por seus verdadeiros pais devido à uma suposta 'deformidade' em seu braço esquerdo (sua arma anti-Akuma) e foi adotado por Mana Walker no Natal. Depois que Mana morreu, Allen, torturado pela tristeza, transformou Mana em um Akuma, pensando que ele poderia ressuscitar seu pai adotivo. O Mana Akuma amaldiçoou Allen e acertou seu olho esquerdo deixando o 'pentagrama' - a marca de um Akuma (É um tipo de uma cicatriz no rosto de Allen). Ao mesmo tempo, foi a primeira vez que seu Allen invocou sua arma anti-Akuma que, instintivamente, destruiu o Mana Akuma. Entretanto o choque de matar seu amado pai transformou seu cabelo em branco. A partir desse dia, seu olho amaldiçoado permite que ele veja as almas daqueles que estão presos dentro do Akuma.

Ultimamente, seu olho amaldiçoado tem sofrido mudanças depois de se recuperar de um machucado feito por Rhode Camelot. Essa nova forma do 'olho Akuma' lembra um monóculo. Também, parece que ele pode controlá-lo da sua maneira e as pessoas ao seu redor também podem ver as almas dos Akuma que ele está ativado. Isso leva à Lavi, um exorcista, que diz que o modo como Allen vê o mundo é o inferno. Seu olho amaldiçoado 'atualizado' também pode detectar qualquer Akuma dentro de um raio de 300 metros de distância. Allen comenta como sua maldição evolui parecidamente com o modo de evoluir de um Akuma. Por causa de sua arma anti-Akuma é um tipo de parasita, ela muda de acordo com suas
emoções. Porque ele tem uma arma do tipo parasita, Allen precisa comer por ele mesmo e sua inocência então, de vez em quando, ele come uma grande quantidade de comida. Sua arma anti-Akuma também é capaz de curar seus ferimentos ou, ao menos, mantê-los fechados até que receba atendimentos médicos. Seu braço não-transformado enxerga duas formas e sincroniza-se ainda mais com Allen. Sua primeira forma parecia como uma queimadura e estava conectada ao seu ombro como um cabo. Sua segunda forma parecia com uma tatuagem e ligava ao seu braço. Entretanto, quando invocada, sua arma cobre seu braço inteiro, consome seu ombro em chamas verdes. Atualmente, sua arma anti-Akuma sofre três transformações:

(De cima para baixo) Alfa, Cross Beams, Cross Blade, Gamma.


- Alfa: A primeira e mais básica forma de sua invocação da Innocence. Na forma de uma garra grande que cobre seu braço inteiro, essa forma pode usar a forma de Innocence para o 'Cross Grave' , um golpe que destrói uma grande quantidade de Akuma level 1 de uma vez através de uma série de ataques em forma de cruz. No anime, Cross Grave parece criar cruzes nos alvos de Allen e as explode, ferindo-os gravemente ou destruindo o alvo. Também é capaz de esticar e crescer quase infinitamente



- Beta: A segunda forma toma forma de sua raiva quando uma Innocence é rompida por um boneco vivo no volume 2. Ela funciona como um canhão que atira projéteis parecidos com sabres de luz traduzido como 'Cross Beams'. Mas, como dito antes, ela tem uma segunda função como arma de combate corpo-a-corpo. O barril do canhão limita o poder da Innocence para um raio de alta precisão traduzido como 'Cross Blade', utilizado para cortar. Allen pode trocar entre as formas Alfa e Beta por vontade própria.



- Gama: A verdadeira fora de sua Innocence. Quando sua arma foi destruída por um membro da
família Noah, Ticky Mick, ela virou uma névoa que o seguiu até ele ser capaz de invocá-la. Enquanto isso, Allen tem treinado para conseguir re-controlar sua arma anti-Akuma e atingir sua forma invocada completa, que foi traduzida como 'Coroa do Palhaço' . Nessa forma, Allen ganha uma grande capa branca e seu braço esquerdo transforma-se em uma garra fina preta. Nessa forma da Innocence, ele pode usar as seguintes técnicas:
*Clown Belt : Allen cria uma tipo de uma teia com sua Innocence para pegar ou atacar algo;
*Cross Grave : A técnica antiga que também sofreu modificações em duas formas: um ataque ofensivo (permite que ele destrua Akuma level 3 com um dedo) e um modo defensivo (cria um escudo);
*Edge End : Consegue golpear os inimigos com sua garra;
*Crown Edge : Atira centenas de projéteis em forma de coroas para causar destruição em massa.

allen walker cosplay:http://fc04.deviantart.com/fs20/f/2007/302/9/b/D_Gray_Man___Allen_Walker_by_omiyalotus.jpg


postado por:maggot

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Presentes deixados no túmulo de Paul foram roubados

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipi9swGIsSr7uhDP9MslNBrbvuemJdTkXjFmZd_D_0-mamz3FPfuqQPcpNA974mapKTwUJ_J3prZWclV8z6zQULB3vu0f-CAyj9GmfFyd7E_UL65WtOIEhmmvbAqhIVmoXyllez0PVTpY/s1600/paul_gray_entrevista.jpg 
O Slipknot postou em seu site oficial a seguinte nota:

"De uma forma desagradável, soubemos que alguns presentes que deixamos para Paul em seu túmulo foram roubados. Algumas gárgulas e um Buda que haviam sido deixados lá por sua família e amigos sumiram. Pedimos para que a pessoa que fez isso por favor devolva o que foi roubado, nenhuma pergunta será feita. Se alguém tiver alguma informação sobre o roubo, por favor nos conte aqui pelos comentários do site (apenas no www.slipknot1.com). Obrigado pelo apoio contínuo de vocês nesse momento." Slipknot postou em seu site oficial a seguinte nota:

"De uma forma desagradável, soubemos que alguns presentes que deixamos para Paul em seu túmulo foram roubados. Algumas gárgulas e um Buda que haviam sido deixados lá por sua família e amigos sumiram. Pedimos para que a pessoa que fez isso por favor devolva o que foi roubado, nenhuma pergunta será feita. Se alguém tiver alguma informação sobre o roubo, por favor nos conte aqui pelos comentários do site (apenas no www.slipknot1.com). Obrigado pelo apoio contínuo de vocês nesse momento."

postado por:maggot

domingo, 7 de novembro de 2010

Vincent Valentine- Final Fantasy

                           https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN8q-Zmr94NTqXrY2byXKQ50MgBrlZZZGYsanCXot2dliEiJ3-fPrpC14NhRgaedGKAJxaKGfvRcucgGCpuJMGLk1hPbV17yeLM1xq9OLTyR8a_DlqihdUP1XDyIppPhjvqlQm7zCxL1g/s700/vincent-valentine.jpg 
Sombrio e carregando o fardo de seus "pecados", Vincent carrega muitos arrependimentos e segredos. Apesar de sua fria personalidade, ele não deixa de se importar com as pessoas. Cloud em dado momento admite ter pensado que Vincent fosse frio e não se importasse com o planeta, ele casualmente se desculpa. Valentine ainda possui sentimentos por Lucrecia e descreve ela como uma bonita mulher quando se encontra com os aliados de Cloud. Possui também um ódio mortal por Hojo por razões pessoais e acompanha o grupo visando pôr um fim nas ações imorais feitas pelo cientista. Vincent fala pouco, no entanto, quando o faz, é para algo muito importante que tinha de ser dito. Sua personalidade é semelhante a de Cloud, diferindo apenas em que Valentine é mais maduro e mais velho do que o protagonista.
Vincent adquiriu através de experimentos realizados por Hojo em seu próprio corpo, o poder de se transformar em criaturas incrivelmente poderosas. Dentre elas, devem-se dar atenção a mais extraordinária: Chaos, um poderoso demônio alado. Em Dirge Of Cerberus, revela-se que esta transformação não era um mostro e sim uma semi-WEAPON, que age de acordo com o desejo de outro WEAPON - Omega. A lenda da existência de Chaos e Omega como WEAPONS, que o planeta invonca em tempos de ameaça, foi recentemente descoberta por Dra. Lucrecia Crescent e Dr. Grimoire Valentine.
O próposito é a execução de transferência de toda a vida quando vem um período de grande catastrófe e destruição em escala global. Deverá então absorver todo o Lifestream restante para Omega, partindo, a partir daí, para outro planeta, a fim de recomeçar a vida.

Vincent Valentine cosplay
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 postado por:TYFFA,maggot

sábado, 6 de novembro de 2010

Série dramática The walking dead estreia neste domingo
The walking dead é uma produção original do AMC, baseada na história em quadrinhos escrita por Robert Kirkman e publicada pela Image Comics. A parceria do canal com a Fox International permitirá a execução de uma estratégia de lançamento que fará a série chegar gradualmente, ao longo de uma semana, a todos os mercados atingidos pela Fox — cerca de 120 países —, assim como acontece com a distribuição de blockbusters nos cinemas. No Brasil, a estreia está marcada para 2 de novembro, no canal Fox, às 22h.

A mais esperada série de toda a Fall Season caiu na rede faltando pouco mais de uma semana para seu lançamento mundial, e mostrou que toda a expectativa que rondava a nova produção da AMC valeu a pena. E muito!
A cena de abertura foi feita especificamente para mostrar o tipo de drama, ação e violência que a série pretende exibir. E devo dizer que cumpriu sua obrigação. Para aqueles de estômago fraco e emoção frágil, deve ter sido terrível ver Rick atirar na cabeça daquela pequena menina zumbi.
A verdade é que agora a única lei que impera sobre todos é a lei da selva: matar ou morrer. Apenas o mais forte sobrevive e ele não será, necessariamente, o mais inteligente.
O objetivo de The Walking Dead, já durante as histórias em quadrinhos, não era mostrar uma grande conspiração mundial onde algum novo tipo de vírus contaminou boa parte da população e agora um grupo de sobreviventes quer desvendar quem está por trás de todo o problema e salvar o mundo. O objetivo é justamente oposto: o certo grupo de sobreviventes quer salvar apenas a si mesmos, e quem mais quiser ser salvo que se junte a eles e lute por sua vida também. E a tal conspiração, se houver, ficará para depois.
Se pararmos para pensar, o segundo objetivo é muito mais real e lógico do que o primeiro, e mesmo sendo uma série sobre zumbis (que sempre foi tema de filmes-B e sinônimo de ridículo por alguns) tudo fica mais dramático e mais fácil de ser levado a sério com esse objetivo regendo toda a história. Os zumbis mesmo são apenas um McGuffin para The Walking Dead.
Um McGuffin, para aqueles que não sabem, é um “objeto” que coloca a história em movimento e que durante o desenvolvimento da história acaba sendo deixado de lado, e muitas vezes até esquecido ao final do filme.

Diferente de Lost (blerg!), essa série sim, é sobre pessoas e não sobre mistérios e/ou zumbis. Confesso que não li todas as edições das histórias em quadrinhos, mesmo porque a série tem 78 edições mas pelo pouco que li posso dizer que o que veremos nos próximos episódios serão pessoas afetadas psicologicamente diante de tanta pressão, tensão, medo e que precisarão mudar muitos de seus conceitos para continuar a viver.
Se você pretende ver a série achando que ela será o suprassumo do mistério, com uma trama engenhosa e intrigante amarrando os episódios, acredito que se decepcionará. Pois a princípio, para mim, a série será muito mais de episódios envolvidos em sub-arcos que sempre se renovam e onde o tema é o comportamento e a natureza humana do que um grande arco de série a ser resolvido em seu final.
É claro que eles precisarão acrescentar um objetivo mais “palpável” para o telespectador que com certeza se cansará de Rick e os outros sobreviventes se apenas correrem de um lado para o outro só para 
fugir dos zumbis e não chegarem a lugar algum.Mas a AMC tem uma grande história em suas mãos, com liberdade para criar e deixar o telespectador mais interessado a cada semana, e espero que aproveitem bem essa oportunidade sem tirar o que a história original tem de melhor.


Esse primeiro episódio mostrou muito bem essa coisa da pressão psicológica que as personagens irão enfrentar daqui para frente, com Morgan que perdeu a esposa para o vírus zumbi, como exemplo. Mas além de mostrar a pressão psicológica, mostrou também o outro ponto desse tipo de história, e que também move a vontade das personagens de viver: a esperança.
Se você luta é porque tem a esperança de sobreviver, mas e a esperança de cura para as milhares de pessoas afetadas? Essa esperança existe, mas claro, fica em segundo plano. E tanto com a menina zumbi que estava à procura de seu ursinho, ou da esposa que sempre volta para casa, mostra que isso pode ser um assunto recorrente na série e, por que não, ser aquele “objetivo palpável” que eu disseque o telespectador precisará? Essas ações podem mostrar que ainda existe alguma chance da ação do vírus ser reversível… Para alguns.
Aquela história de Lori e Shane vai dar pano pra manga sim, e se tiver o mesmo desfecho que nos quadrinhos, será surpreendente e incrível! Aguardem…


A atuação de Andrew Lincoln como Rick foi muito boa também. Ele consegue passar para nós todas as emoções de sua personagem com louvor e até nos faz imaginar como seria se estivéssemos em seu lugar e sentir tais emoções.
twd101 02 The Walking Dead   01x01   Days Gone Bye (Pre Air)Com Breaking Bad fora de jogada esse ano e se os votantes do Emmy não tiverem preconceito (e lembrarem que Frank Drabond está por trás da série), acredito que The Walking Dead não só será indicada em um grande número de categorias, como levará boa parte delas. Mas ainda assim, nessa temporada a “escolha segura” será provavelmente Boardwalk Empire. Sabe como é, né? Scorsese, mais Terence Winter, mais história americana, HBO…
Ganhando prêmios ou não, os zumbis chegaram, e chegaram para ficar. Talvez sejam os novos vampiros, daqui a pouco alguns começam a brilhar no sol e se apaixonar, mas até lá, lembrem-se: Mirem na cabeça, e não errem!

jet vitaliza o bom e velho rock'n'roll

Jet é uma banda de rock de Melbourne, Austrália. O primeiro álbum da banda, Get Born foi lançado em 2003The Kinks, The Beatles, AC/DC, e Rolling Stones.

História

Os irmãos Nic e Chris Cester cresceram em Melbourne ouvindo o rock das décadas de 60 e 70. Eles adoravam bandas como The Who, The Beatles, The Easybeats, The Faces e Rolling Stones. Decidiram formar uma banda com Cameron Muncey e Mark Wilson. O nome da banda foi tirado de uma música do ex-Beatle Paul McCartney.
Em 2002, a banda lançou o primeiro LP independenete, chamado "Dirty Sweet". Apesar de disponível apenas em vinil, o disco foi um grande sucesso, tanto que a tiragem inicial de mil cópias esgotou-se rapidamente, e eles tiveram de fazer mais uma demanda de cópias. A gravadora Elektra ofereceu um contrato para a banda, além de relançar o LP.
O contrato com a gravadora permitiu ao Jet gravar o seu primeiro CD, Get Born, uma grande homenagem ao rock clássico que contou com a participação do lendário tecladista Billy Preston, famoso por gravar no final dos anos 60 com os Beatles e posteriormente com Eric Clapton e Rolling Stones. Get Born foi muito elogiado por resgatar a vitalidade do bom e velho rock'n'roll, de forma simples e honesta, sem invencionismo, chamando a atenção do sempre provocador e polêmico Liam Gallagher, vocalista do Oasis, que chegou a afirmar que o Jet era a única banda rock'n'roll da atualidade que não dava vergonha ao próprio Oasis, de ser rock'n'roll, o que levou Liam a não sossegar enquanto não recrutasse os australianos para abrir os shows do Oasis na Europa. Simultâneo ao lançamento de Get Born, o Jet fez participações nos shows dos próprios Rolling Stones na Austrália, gerando uma repercusão assustadora ao redor da banda.
O segundo disco da banda, intitulado Shine on, foi lançado em outubro de 2006.

Banda

Discografia

 Álbuns de estúdio

EPs

DVDs

[editar] Singles

  • "Are You Gonna Be My Girl" (2003, Get Born)
  • "Rollover DJ" (2003, Get Born)
  • "Look What You've Done" (2004, Get Born)
  • "Cold Hard Bitch" (2004, Get Born)
  • "Get Me Outta Here" (2004, Get Born)
  • "Put Your Money Where Your Mouth Is" (2006, Shine On)
  • "Bring it on Back" (2007, Shine On)
  • "Rip It Up" (2007, Shine On)
  • "Shine On" (2007, Shine On)
  • "She's a Genius" (2009, Shaka Rock)
  • "Black Hearts (On Fire)" (2009, Shaka Rock).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Driver: San Francisco adiado para 2011

 
Mesmo depois da Ubisoft ter anúnciado que Driver: San Francisco ia chegar às lojas ainda antes do fim do ano, e também das lojas Game e HMV terem avançado com o dia 26 de Novembro como data de lançamento, a Ubisoft confirmou hoje que Driver: San Francisco só deve chegar no início de 2011.

Segundo a Ubisoft, este atraso é necessário devido ao facto de tal como é costume, a época do fim do ano é um periódo demasiado competitivo para o lançamento de um jogo. Como tal, Driver: San Francisco vai aguardar pelos primeiros meses de 2011.

Temos então menos um jogo a competir por um lugar no meio dos grandes blockbusters deste fim de ano, como Gran Turismo 5, Halo: Reach, Donkey Kong Country Returns, Call of Duty: Black Ops e ainda os sensores de movimento, Move e Kinect. Esperemos que este tempo sirva também para que Driver: San Franciso lime as arestas para o seu lançamento.

by:maggot

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Seven Deadly Sins: capa revelada

O Blabbermouth postou agora a possível capa do Seven Deadly Sins, livro escrito por Corey Taylor, que será publicado ano que vem:

Metal Hammer: Top 10 "Músicas que fazem chorar"


A Metal Hammer postou em seu site a lista das "10 músicas que fariam qualquer um chorar" e Slipknot entrou com "Snuff".
http://slipknotbr.com/noticias/data/upimages/300.jpgConfira a lista completa:

1. Guns N’ Roses – ‘November Rain’
2. Metallica – ‘Fade To Black’
3. Black Label Society – ‘In This River’
4. Pantera – ‘Cemetery Gates’
5. Alice In Chains – ‘Down In A Hole’
6. Korn – ‘Daddy’
7. Rainbow – ‘Mistreated’
8. Velvet Revolver – ‘Falling To Pieces’
9. Slipknot – ‘Snuff’
10. Avenged Sevenfold – ‘Fiction’

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Alice Nine é uma banda de rock visual kei formada em 2004.Inicialmente tinham fechado acordo com a PS Company, uma sub-divisão da Free-Will. A partir de 2007, a banda firmou acordo para tanto PS Company e King Records no Japão, bem como o selo alemão CLJ Records na Europa.

História

Formado em agosto de 2004, o alice nine mantém até hoje a formação original: Shou  no vocal, Tora  e Hiroto  nas guitarras, Saga  no baixo e Nao na bateria. Logo após ser criada a banda realizou seu primeiro show.
No mês seguinte eles lançaram seu primeiro maxi-single, "Namae wa madanai", que foi limitado a 1000 cópias e esgotado durante a pré-venda graças à popularidade ganhada durante os shows que eles haviam realizado e aos fãs de suas ex-bandas. Eles lançaram uma segunda edição deste single em agosto, desta vez com 3000 cópias, mas que também foi esgotada. Durante este tempo eles partiram em uma turnê dupla com a banda Ayabie, tendo a performance final no Shibuya O-East esgotado os ingressos.
Em setembro, esta jovem banda uniu-se ao selo PSCompany (de bandas como The Gazette, Kagrra, e Miyavi) e lançou seu primeiro mini-álbum. Como os lançamentos anteriores do Alice Nine, este também foi limitado e bem-sucedido, chegando ao terceiro lugar na parada indie da Oricon. Eles também partiram numa outra turnê dupla, desta vez com o grupo Karen, muito maior do que a primeira. Esta turnê os levou por todo o Japão com dezenas de shows. Eles continuaram a se apresentar pelo resto do ano, terminando seu primeiro ano de banda num evento no Holiday Shinjuku.
O Alice Nine inaugurou 2005 com seu primeiro show solo no Liquid Room-Ebisu. Eles participaram em vários outros eventos durante os meses de fevereiro e março, incluindo uma apresentação no dia dos namorados (14 de fevereiro no Japão) no Eletric Land Lady. Nos três meses seguintes eles lançaram três outros singles e a banda passou abril tocando como a banda de abertura dos colegas de selo, Kagrra,. Em junho eles tocaram novamente numa turnê com o Ayabie, este sendo bem maior que a primeira, percorrendo todo o país.
Quando julho veio, o alice nine havia recém terminado sua turnê com o Ayabie quando tiveram de retomar a estrada para participar do "PS Company Presents: Tribal Arivall Tour 2005", com os grupos Kra e BIS, ambos artistas da PSCompany na época. A banda também lançou o seu segundo mini-álbum, "ALICE IN WONDERLAND", no dia 27 de julho, para o deleite dos fãs. Após o verão exaustivo a banda pareceu tomar fôlego em agosto em setembro, realizando somente uma apresentação neste tempo e fazendo muitos eventos in-store. Quando o inverno se aproximou, porém, o alice nine voltou a esquentar, se apresentando no Shibuya O-West com Duel Jewel e Soroban, em outubro, antes de relançar CDs, como o seu primeiro single. Em dezembro os fãs viram a banda tomar parte no grande evento "Peace & Smile Carnival Tour", organizado, naturalmente, pela PSCompany com suas bandas. Também neste mês o fã-clube oficial da banda abriu.
Em 2006 a banda trouxe para seu terceiro ano de existência mais lançamentos: o primeiro DVD chamado "ALICE IN WONDERLAND" e três singles, um deles que foi parte duma série de anime. No mês seguinte eles realizaram um pequeno show para dar as boas vindas ao seu fã-clube, o que levou a banda a Osaka, Nagoya e de volta à Shibuya. Em abril o alice nine pareceu fazer uma pequena pausa durante o verão, mas os fãs não ficaram muito tempo esperando, pois o grupo lançou seu segundo DVD, "NUMBER SIX", contendo um pequeno filme escrito pelo guitarrista Tora bem como um videoclipe e algumas cenas de bastidores. Em outubro eles lançaram um single só para a internet, "Blue Planet", que requiria um cartão de crédito japonês para acesso. Eles encerraram o ano se apresentando em diversos eventos, incluindo o show de aniversário do Beat Shuffle, realizado no dia 30 de dezembro.
O alice nine começou 2007 com alguns novos lançamentos, incluindo um DVD, um single e um livro de fotos. Além de sua participação no evento JRock Revolution em Los Angeles, Califórnia. Depois do evento, em maio, a banda lançou um novo single, o "WHITE PRAYER", em junho daquele mesmo ano